segunda-feira, 26 de outubro de 2009

E LA NAVE VA



a energia concentrada de todos os grupos latino-americanos para a sessão de El Quijote no dia 3 de outubro de 2009 no Sesc Pompeia, São Paulo. ABRAÇOS COM ASAS!






terça-feira, 13 de outubro de 2009

Crean la Red Latinoamericana de Teatro en Comunidad

Foto: José Oriol González

Los colectivos cubanos Teatro de los Elementos (Cienfuegos), Teatro Andante y QuintoTeatro, junto a otras diez agrupaciones del continente, participaron en el montaje de la obra El Quijote Latinoamericano, cuya presentación acaba de efectuarse en Sao Paulo, Brasil, como parte del Congreso Iberoamericano de Cultura

La conforman colectivos interesados en compartir experiencias de transformación social y humana por medio del teatro en comunidad

Julio Martínez Molina

digital@juventudrebelde.cu

10 de Octubre del 2009 0:38:46 CDT

CIENFUEGOS.— Los colectivos cubanos Teatro de los Elementos (Cienfuegos), Teatro Andante y QuintoTeatro, junto a otras diez agrupaciones del continente, participaron en el montaje de la obra El Quijote Latinoamericano, cuya presentación acaba de efectuarse en Sao Paulo, Brasil, como parte del Congreso Iberoamericano de Cultura.

Escrita por Santiago Baría y montada por César Vadillo, ambos de Teatro La Candelaria (Bogotá, Colombia), la puesta saludó la creación de la Red Latinoamericana de Teatro en Comunidad. Encabezado por su líder, José Oriol González, Teatro de los Elementos tuvo a su cargo la dirección artística del maquillaje con arcilla, procedimiento bastante empleado por la agrupación en espectáculos precedentes.

José Oriol refirió desde Brasil a JR que la Red la conforman colectivos interesados en compartir experiencias de transformación social y humana por medio del teatro en comunidad. Entre sus objetivos figuran la creación de una Escuela Internacional para Latinoamérica y el Caribe en esta disciplina, impulsar el teatro con y para niños, y fortalecer los lazos entre los pueblos del área.

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http://www.juventudrebelde.cu/cultura/2009-10-10/crean-la-red-latinoamericana-de-teatro-en-comunidad/

domingo, 4 de outubro de 2009

A GRANDE AVENTURA DO TEATRO


Foto: Diego Amoroso
Um retrato com a alma e o espírito de Sanchos e Quijotes após a última sessão na noite de sábado em Cidade Tiradentes

Neste sábado, 3, aconteceu a última apresentação/función de El Quijote no Teatro Ventre de Lona, no Centro Cultural Arte em Construção.

Cerca de 100 pessoas, entre artistas e técnicos, celebraram a amizade e o amor à arte do Teatro, sobretudo o Teatro em Comunidade.

Todos saímos transformados nesta aventura de 20 dias de convivência multicultural, de escuta e percepção do outro.

Uma grande aventura multicultural feita de encantamentos, de colaborações incondicionais para abraçar o ato criativo/coletivo/comum/diverso sob a direção de César Badillo Pérez, este que, montado em seu Rocinante, também ajudou a fazer história no marco de lançamento da Red Latinoamericana de Teatro en Comunidad.

Que El Quijote continue a bater asas.

Que El Quijote continúe batiendo las alas.

a bater asas

batiendo asas

a bater asas

batiendo asas...



Foto: Gil Grossi
Uma das muitas rodas de concentração e energia formadas durante os ensaios no Ventre de Lona do Centro Cultural Arte em Construção

sábado, 3 de outubro de 2009

LINK ALTERNATIVO PARA DIFUSIÓN/TRANSMISSÃO

http://www.teslacinema.com.br/vivo_pombasurbanas/

TRANSMISSÃO ONLINE AO VIVO HOJE

Foto: Gil Grossi
Cena de abertura do espetáculo latino-americano

EL QUIJOTE

Assista hoje à transmissão online ao vivo do espetáculo de lançamento da Red Latinoamericana de Teatro en Comunidad.

Somos 16 grupos, 10 países.

Dia 3 de outubro 2009, sábado, às 19h - horário do Brasil.

Direto do Centro Cultural Arte em Construção, Cidade Tiradentes, São Paulo

www.elquijote.pombasurbanas.org.br

DIFUSIÓN ONLINE EN VIVO HOY

Foto: Gil Grossi
Cena que envolve atores do México e de Cuba

EL QUIJOTE

Asista hoy difusión online en vivo de lo espetaculo para lanziamento de la Red
Latinoamericana de Teatro en Comunidad.
16 grupos, 10 países.
Dia 3 de outubro 2009, sábado a las 19 horas - tiempo en Brasil.
Desde el Centro Cultural de Artes en Construcción, Cidade Tiradentes, São Paulo

www.elquijote.pombasurbanas.org.br


sexta-feira, 2 de outubro de 2009

elsalvador.com - País participa en el II congreso de cultura

Foto: Gil Grossi
A atriz Maria Irma Orellana, do Tiempos Nuevos Teatro, TNT




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Artistas de 10 países ensayan una adaptación teatral de "El Quijote", para la jornada. De El Salvador participa el grupo TNT. FOTO EDH / EFE


ALFREDO GARCÍA
VIERNES, 2 DE OCTUBRE DE 2009
La Secretaría de Cultura salvadoreña se encuentra participando en el II Congreso de Cultura Iberoamericana que se lleva a cabo esta semana en la ciudad de Sao Paulo, Brasil.

La secretaria de Cultura de El Salvador, Breni Cuenca, participará en diferentes ponencias y actividades de la agenda, donde además se encuentran presentes 22 ministros de cultura de toda la región.

El tema de esta segunda edición del Congreso es "Cultura y transformación social". "En él se desarrollarán conferencias, mesas de debate y relatos de experiencias con el fin de identificar puntos comunes de formación y aplicación de las políticas culturales que promuevan el desarrollo económico y social en el entorno iberoamericano", explica un comunicado emitido por la Secretaría de El Salvador.

Breni Cuenca estará a cargo de coordinar la mesa de discusión sobre "Cultura, educación y desarrollo sostenible", donde se discutirá sobre el papel de estas áreas como bases para el establecimiento de sistemas de desarrollo sostenible.


Foto: Gil Grossi
A salvadorenha Irma Elizabeth durante ensaio de El Quijote


El Salvador también participa, junto a nueve países más, en una adaptación teatral de la novela "El Quijote".

El Congreso fue inaugurado ayer con los discursos del ministro de cultura de Brasil, Juca Ferreira y la ministra de cultura de España, Ángeles González.

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http://www.elsalvador.com/mwedh/nota/nota_completa.asp?idCat=6482&idArt=4079372



Estreia - Estreno


Fotos: Gil Grossi
Cena do grupo boliviano Teatro Trono que recupera a figura do kusillo, um bufão nativo

É hoje, 2 de outubro, às 20h de Brasil,

o primeiro voo oficial de El Quijote no Sesc Pompeia.

amanhã, o espetáculo será apresentado em Cidade Tiradentes.


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Espetáculo multicultural lança a Red Latinoamericana de Teatro en Comunidad no Brasil


Neomisia Silvestre

suscitas.blogspot.com

Onze Quixotes e onze Sanchos representam hélices de um moinho de vento. As duas fileiras formadas por atores latino-americanos giram lentamente enquanto Dom Quixote de La Mancha dá conselhos ao seu fiel escudeiro Sancho Pança em uma das 12 cenas do espetáculo “El Quijote”, montagem de 16 grupos da América Latina no palco do Teatro Ventre de Lona, em Cidade Tiradentes, zona Leste.

Para quem chega ao local, o primeiro comentário dito é: “Isso aqui está uma loucura”. Desde o dia 15 de setembro, grupos de teatro da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Guatemala, México e Peru ensaiam das 10h às 22h o texto do colombiano Santiago García, do Teatro La Candelaria, para as únicas apresentações que acontecem hoje e sexta-feira, no SESC Pompeia e sábado, no Centro Cultural Arte em Construção, sede do Pombas Urbanas, em Tiradentes.

“O desafio é respeitar a cultura de cada país sem que a obra perca a unidade”, diz o diretor César Badillo Pérez (52), ator que há dez anos interpreta Dom Quixote na montagem do Teatro la Candelaria, do qual faz parte há 30. Quando Badillo recebe o convite para dirigir essa inédita proposta chamada “El Quijote”, com base na obra do espanhol Miguel de Cervantes (1547-1616), aceita de imediato, tal qual o protagonista cavaleiro andante que luta por ideais e não dispensa batalhas.

Idiomas, cores e culturas se entrelaçam para narrar a história do Cavaleiro da Triste Figura, um ser de utopias decidido a combater as injustiças do mundo que segue em desventuras na companhia do camponês Sancho e a venerar sua dama Dulcinéia. “A loucura de Quixote é filosófica, não psicótica”, explica César, que garante dar espaço para que o espectador entenda a apresentação com “lógica poética”.



O diretor Césa Badillo Pérez, que interpretou El Quijote por dez anos no Teatro La Candelaria, da Colômbia, em sua veloz generosidade para com o projeto de teatro em comunidade

A montagem do espetáculo envolve cerca de cem pessoas, entre técnicos e atores dos coletivos: La Comedia de Campana (Argentina), Teatro Trono/Compa Bolívia, Pombas Urbanas e Entrou por uma Porta, RJ (Brasil), Colectivo Teatral Antu (Chile), Teatro la Candelaria, Teatro Tespys Corporación Cultural, DC - Arte Corporación, Corporación Cultural Nuestra Gente (Colômbia), Teatro Andante, Quinto Teatro e Teatro de los Elementos (Cuba), Tiempos Nuevos Teatro (El Salvador), Caja Lúdica (Guatemala), Compañía Teatral Carlos Ancira (México) e Vichama Teatro (Peru).

As 12 cenas foram distribuídas desde maio para que os grupos pudessem ensaiar em seus respectivos países. Cada um trouxe elementos e características locais para agregar ao espetáculo, como a Caja Lúdica, do Guatemala, que faz referência ao povo indígena maia-quiché; os chilenos do Colectivo Teatral Antu que recuperam a raiz indígena mapuche e valorizam a participação das mulheres; os peruanos que apresentam elementos da cultura andina; e os bolivianos que atuam em minas de carvão. Do lado de cá, o verde-amarelo quixotesco carrega sotaque nordestino em ritmo de pandeiro.

“O espetáculo está nos atores”, diz Adriano Mauriz (33), ator do Pombas Urbanas, coletivo que este mês completa 20 anos de trajetória. “Mais importante que o espetáculo e toda essa vivência e troca, é o lançamento da Rede Latino Americana de Teatro em Comunidade”, completa ele que, na primeira aparição de Quixote, vem montado em seu cavalo Rocinante, interpretado pelo ator Ricardo Big (31), do Núcleo Teatral Filhos da Dita.

Os encontros com representantes de grupos de teatro dispostos a consolidar a Red acontecem desde 2004. A iniciativa parte do Quinto Teatro de Cuba, fundado por artistas vinculados ao diretor e dramaturgo Rolando Hernández Jaime, Havana, em julho de 2005; da Corporación Cultural Nuestra Gente, Medellín, que desde 1987 concilia criação e projetos socioculturais e dialoga com instituições públicas e privadas para a formação de artistas; e o Pombas Urbanas, coletivo formado em 1989 pelo diretor peruano Lino Rojas (1942-2005), ao dar início a um projeto de formação de atores com jovens da periferia da zona Leste.

“El Quijote” é o ponto de partida cultural que concretiza o lançamento da Red durante o II Congresso de Cultura Iberoamericana, evento que acontece até sábado, no SESC Vila Mariana e traz conferências, debates e encontros para trocas de experiências acerca da “Cultura e Transformação Social”, apoiado pelo Ministério da Cultura do Brasil (MinC) e Colômbia, Serviço Social do Comércio (SESC-SP) e Pombas Urbanas, que produz essa aventura cênica e utópica.

Uma amálgama de ideias a fortalecer o intercâmbio entre povos, já que quase todos os grupos desenvolvem trabalhos comunitários por meio do Teatro. E como um moinho humano, a arte sopra ventos a favor da transformação social e humana em meio ao confronto entre ideal e real e ideal e social, tal qual Quixote.

El Quijote

Autor: Santiago García

Diretor: César Badillo Pérez

Articulação e coordenação do projeto: Jorge Iván Blandón Cardona

Quando:

Dia 2 de outubro, às 20h – apresentação fechada para o público do II Congresso de Cultura Iberoamericana, sob o tema “Cultura e Transformação Social”;

Dia 3 de outubro, às 19h – apresentação para a comunidade de Cidade Tiradentes no Centro Cultural Arte em Construção, que neste dia será transmitida via internet no site: www.elquijote.pombasurbanas.org.br no mesmo horário.

Ingresso: Apresentação gratuita em Cidade Tiradentes, com reserva de convites pelos telefones: 11 2285-7758 e 2282-3801

Patrocínio: Serviço Social do Comércio (SESC-SP), Ministério da Cultura do Brasil e Secretaria Geral Ibero-Americana (SEGIB)

Apoio: Centro Cultural da Espanha em São Paulo, Ministério da Cultura de Colombia; Red Colombiana de Teatro en Comunidad

Realização: Instituto Pombas Urbanas, Quinto Teatro e Corporacion Cultural Nuestra Gente


Transmissión pela internet dia 3 sábado

Foto: Gil Grossi
Cena final com os grupos colombianos D.C. Arte e Tespys

La segunda función de 'El Quijote' tendera difusión online en vivo de lo espetaculo para lanziamento de la Red Latinoamericana de Teatro en Comunidad.

Dia 3 de outubro de 2009, sábado, a las 19 horas - horário en Brasil

Somos 16 grupos, 10 países.

Centro Cultural Arte en Construcción, Cidade Tiradentes, sede do Grupo Pombas Urbanas en São Paulo

acessem: www.elquijote.pombasurbanas.org.br

Abraços com asas do Pombas!


Forn de Teatre Pa'tothom, da Espanha


Foto: Divulgação/website Pa'tothom
Imagem simboliza o trabalho em equipe do grupo espanhol


O grupo espanhol Forn de Teatre Pa'tothom, de Barcelona, acompanha como convidado o encontro da Red Latinoamericana de Teatro en Comunidad e a etapa final da criação de El Quijote.

No Pa'tothom, o teatro é exercido como intervenção social, explica o seu representante enviado ao Brasil, Adrián Crescini, que atua em áreas de exclusão junto a crianças, adolescentes e adultos.

Trata-se de um teatro participativo, uma forma alternativa de aprendizagem na denúncia e na intervenção social que visam a troca de conhecimentos e metodologias junto a diferentes profissionais.

Para incidir na vida pública com ações concretas, o Pa'tothom realiza encontros voltados ao teatro e à educação, com abertura também para as técnicas do Teatro do Oprimido propostas pelo brasileiro Augusto Boal.

Conheça mais sobre o trabalho do Pa'tothom em www.patothom.org.


Reportagem da Radio Rebelde de Cuba

Foto: Gil Grossi
Itens dos figurinos da cena cubana em El Quijote


Elogian en Brasil originalidad escenográfica y vestuario de Don Quijote


Alberto Loreydis Pérez Zamora, Corresponsal de Radio Rebelde

Granma.- Una gran acogida ha tenido en Sao Paulo, Brasil, los elementos escenográficos y de otros que conforman el vestuario de actores cubanos en una de las escenas de la versión teatral latinoamericana de El Quijote que se presenta en la sede del Instituto Pombas Urbanas en el barrio Ciudad Tiradentes, extremidad este de la ciudad de Sao Paulo.

El espectáculo forma parte de las actividades artísticas fundacionales de la Red latinoamericana de teatro en comunidad y del Segundo Congreso Iberoamericano de Cultura que tienen lugar hasta el cinco de octubre próximo.

El diseño, a cargo de los escenógrafos bayameses Félix Viamonte Cabrera y Ever Pérez Carvallido y la colaboración de los tres actores del grupo de teatro Andante que participan en la puesta en escena, está realizado a partir de materiales tradicionales como la yagua y otras fibras naturales, representativas de la cubanía que caracteriza la línea creativa de la agrupación granmenses.

Los caballos (muñecos) que representan al Hidalgo señor Don Quijote de la Mancha y a Sancho Panza así como la indumentaria de estos personajes fueron también realizados en la misma línea de diseño antes mencionada.

Los elogios recibidos resaltan los valores artesanales, y la funcionalidad de la escenografía, cuestiones que proporcionan el desenvolvimiento atractivo y locuaz de los personajes en la escena.

El diseño muy práctico, según Félix Viamonte, su máximo creador, lo conforma una bicicleta que se le incorpora la cabeza y el cuello del caballo y en la parte final se resalta el lomo y la cola hasta obtener la silueta del rocinante sin que constituya una representación realista.

Las escenas representadas por las 16 agrupaciones que participan fueron montadas en sus países de residencias y durante las últimas semanas del pasado mes se trabajo, ya en Brasil, en el montaje general del espectáculo que tuvo la autoría del colombiano Santiago García, la dirección artística general del bogotano Cesar Badillo y la asistencia de los Cubanos Rolando Hernández Juan González Fiffe y Jose oriol González.

Según comenta la prensa acreditada, en las últimas tres semanas, el espacio del Centro Cultural Arte en Construcción se llenó de hombro a hombro, brazos, piernas y cuerpos por aproximadamente un centenar de hombres, mujeres y niños de toda América Latina. Ellos se estaban entrelazando día y noche en busca de la fuerza emocional y espiritual de Don Quijote y Sancho Panza para impulsar el nacimiento de la Red Latinoamericana de Teatro en Comunidad. Allí, quedaron por mañanas, tardes y noches al ensayo de las 12 escenas de El Quijote.

Los sueños de Don Quijote, continua la nota de prensa llegada vía electrónica, guiaron las horas y los días de esa zaranda fraternal de artistas argentinos, bolivianos, brasileños, chilenos, colombianos, cubanos, guatemaltecos, mexicanos, peruanos y salvadoreños. En común, alimentan un profundo respeto por el teatro en, con y para la comunidad. Reafirman el entorno particular para hablar con el mundo.

Una movilización colectiva de los trabajadores del arte concreta el anhelo de traer a la luz este multicultural Quijote, hito de la puesta en marcha de la Red Latinoamericana de Teatro en Comunidad. Una organización sin fines jurídicos, pero muy profundamente simbólicos, la Red se ha articulado en unas reuniones entre 2005 y 2008 en Medellín, por la Corporación Cultural Nuestra Gente; en Argentina, por La Comedia de Campana y el Grupo Catalinas Sur; en Cuba, por el Teatro Andante, Quinto Teatro y Teatro Los Elementos; y en Sao Paulo, por el Instituto Pombas Urbanas.

Estas voces comunes han reforzado el entendimiento y la claridad acerca de la importancia de la acción de la Red en el continente, por lo que lo extienden más y más a otros países. En esas reuniones, el diálogo entre los grupos y la interacción de experiencias han permitido idealizar la Escuela Abierta de Teatro en la Comunidad, cuyos efectos convergen en la creación colectiva de El Quijote.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

abc.es - Ministra da Espanha em Cidade Tiradentes

La ministra, ayer, tras la visita al centro cultural «Arte en construcción», en un barrio marginal de Sao Paulo / EFE


Según declaró ayer la ministra Ángeles González-Sinde en São Paulo, «la cultura importa al Gobierno», que a diferencia de otros tiene esa cartera, «lo que ya denota interés». Desde el frío análisis de
1-10-2009 08:55:22
Según declaró ayer la ministra Ángeles González-Sinde en São Paulo, «la cultura importa al Gobierno», que a diferencia de otros tiene esa cartera, «lo que ya denota interés». Desde el frío análisis de los números que reflejan los presupuestos, esa importancia de la política cultural podría cifrarse en un 11,1% menos, debido a los recortes de la crisis. Pero la cosa se agrava cuando la atención se centra en el presupuesto concreto del Ministerio de Cultura. El recorte sufrido por la ministra González-Sinde en sus primeros presupuestos se amplía hasta una caída del 12,6%. El total del dinero de su Ministerio será 757,45 millones de euros.
Hasta ahora se sabe que los programas de museos y exposiciones se llevan 225,06 millones frente a los 254,11 del pasado año. Bibliotecas y Archivos tendrán 148,43 millones frente a los 172,61 del pasado ejercicio. La Conservación, Restauración y Protección de Patrimonio Histórico ha sido dotada en 2010 con sólo 187,25 millones, frente a los 217,40 de 2009, una caída severa que podría comprometer algunos proyectos ambiciosos como el Plan de Arqueología Subacuática. Los capítulos de Música, Danza, Teatro y Cine se llevan 289,52 millones frente a los 293,81 del año pasado. Cabe añadir que el fondo de protección previsto por la nueva Ley de Cine tiene asignados 89,3 millones y las ayudas a la producción y exhibición 11,40 millones de euros.
Por fin, la Cooperación, Promoción y Difusión Cultural en el exterior ha sido dotada con 156,74 millones frente a los 147,24. Cabe subrayar que el global de políticas culturales que atañe a varios departamentos ministeriales suma 1.141,89 millones el próximo año, contra los 1.226,16 que tenía asignados para 2009, lo que supone el 11,1 por ciento de caída. Resignada al recorte, la ministra dijo que «vamos a poder trabajar y las instituciones y los diferentes órganos asociados van a saber comprender los recortes y a trabajar con ellos de una manera que no vaya a perjudicarlos».
«Una manera de equilibrar»
La ministra comprende que los ministerios que tienen programas directamente relacionados con las coberturas sociales incrementen sus presupuestos, y los demás los vean congelados o disminuidos. «Pero nosotros hemos pensado en una manera de equilibrar eso para que los ciudadanos, en su acceso a la cultura, no se vean repercutidos y tampoco los profesionales de la cultura», dijo.
Las declaraciones de González-Sinde ocurrieron durante una visita al punto de cultura «Pombas Urbanas» (Palomas Urbanas), ubicado en la Ciudad Tiradentes, un barrio humilde en el extrarradio de São Paulo. Allí asistió a los ensayos de El Quijote, pieza interpretada por actores de 13 países con la que se crea la Red Iberoamericana de Teatro Comunitario.
*

cento e dulcinéias - um poema



Foto: Gil Grossi
A cubana Marilis Sutil suspende no olhar a Dulcinéia de Quixote



Cento e Dulcinéias


Ah, minha doce Dulcinéia

Campesina grandiosa pequenina

de meus olhos imensidão

de minha utopia inspiração

de minh’alma mais de mim



Ah, doce minha Dulcinéia

Aldonza Lorenzo Del Toboso

Julieta, Isolda, Cinderela

Maria e Bonita e Yoko e Ono




Ah, Dulcinéia minha doce

De inveja mate o sol

De beber me dê a magia da porção

Descalça-te que lhe forro o melhor caminho

Demande meu cangaço

Dê-me a imaginação de melhor mundo




Ah, doce Dulcinéia minha

Percorro desertos, afundo mares a me perder

Escalo montanhas a cada queda, a cada soprar do vento

Salve-me da tragédia em que vivo

Do amor que lhe é esperado

...


por Neomisia Silvestre

Quixote multicultural dá vida a rede latino-americana de teatro


Foto: Sebastiaão Moreira
A ministra da Cultura da Espanha, Ángeles González-Sinde (centro), ao lado de diretores dos grupos vindos de dez países em visita ao Centro Cultural Arte em Construção, Cidade Tiradentes, na manhã do dia 30


De Agencia EFE

São Paulo, 30 set (EFE).- Um Quixote multicultural posto em cena por 16 companhias teatrais de dez países dá vida no bairro Cidade Tiradentes, na periferia de São Paulo, à Rede Latino-Americana de Teatro Comunitário.

A iniciativa será apresentada amanhã e sexta-feira na cidade como parte do segundo Congresso de Cultura Ibero-Americana e da Conferência de Ministros de Cultura Ibero-americanos.

"El Quijote" é um projeto do octogenário dramaturgo colombiano Santiago García, do grupo La Candelaria de Bogotá, que reúne há 20 dias em São Paulo diretores, atores e músicos de Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Guatemala, México e Peru.

"Não deixa de ser sedutora a proposta de nos aventurar em uma 'quixotada', com os idiomas que se atravessam, o português e o espanhol brincando em um palco comum e com a força da música", declarou à Agência Efe o colombiano Jorge Blandón, um dos coordenadores do projeto.

Para Blandón, a encenação de um "Quixote multicultural" nos tablados "demonstra como as linguagens da música, as linguagens cênicas, potencializam um olhar latino-americana".

O Centro Cultural Arte em Construção, no bairro paulistano de Cidade Tiradentes, abriga o projeto teatral "Pombas urbanas", uma iniciativa da comunidade local que agora conta também com o apoio do Governo brasileiro.

A ideia de criar um "Quixote latino-americano" surgiu em 2005 na cidade colombiana de Medellín, quando pessoas ligadas ao teatro latino-americano decidiram representar a obra e planejaram o projeto em reuniões posteriores na Argentina, Brasil e Cuba.

"Escolhemos 'El Quijote' porque a obra tem muito de utopia, de solidariedade e de aventura. De uma forma ou de outra, todas as aventuras da cultura latino-americana estão nesta obra", ressaltou Blandón.

A ministra da Cultura da Espanha, Ángeles González-Sinde, compareceu hoje a um dos últimos ensaios do grupo, dirigido pelo colombiano César Badillo.

"É muito bom começar nossa visita conhecendo um projeto de cultura como este, pois o Brasil é um país pioneiro no teatro comunitário. Ver fragmentos do ensaio de 'El Quixote' é emocionante", destacou a ministra.

© EFE 2009. Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de los servicios de Efe, sin previo y expreso consentimiento de la Agencia EFE S.A.

Un Quijote pluricultural da vida a la red latinoamericana de teatro en Brasil

Foto: Gil Grossi
Representantes dos grupos em frente ao centro cultural em Cidade Tiradentes

Sao Paulo, 30 sep (EFE).- Un Quijote pluricultural puesto en escena por 16 compañías teatrales de diez países da vida en un barrio de la periferia de Sao Paulo a la Red Latinoamericana de Teatro Comunitario, un proyecto que cuenta con apoyo español.

La iniciativa, que fue mostrada hoy a la ministra de Cultura de España, Ángeles González-Sinde, será presentada mañana y el viernes en Sao Paulo en el marco del II Congreso de Cultura Iberoamericana y de la Conferencia de Ministros de Cultura Iberoamericanos.

"El Quijote" es un proyecto del octogenario dramaturgo colombiano Santiago García, del grupo La Candelaria de Bogotá, que reúne desde hace veinte días en un barrio periférico de Sao Paulo a directores, actores y músicos de Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Cuba, El Salvador, Guatemala, México y Perú.

"No deja de ser seductora la propuesta de aventurarnos en una 'quijotada', con los idiomas que se atraviesan, jugueteando el portugués y el español en un escenario común y con la fuerza de la música", comentó a Efe el colombiano Jorge Blandón, uno de los coordinadores del proyecto.

Para Blandón, la puesta en escena de un "Quijote pluricultural" en los tablados "demuestra cómo los lenguajes de la música, los lenguajes escénicos, potencian con la suficiente fuerza una mirada latinoamericana".

El Centro Cultural Arte en Construcción, en el populoso barrio Cidade Tiradentes de Sao Paulo, visitado hoy por la ministra española, alberga el proyecto teatral "Pombas urbanas" (palomas urbanas), una iniciativa de la comunidad local que ahora cuenta también con el respaldo del Gobierno brasileño.

La idea de crear un "Quijote latinoamericano" surgió en 2005 en la ciudad colombiana de Medellín, cuando teatreros latinoamericanos decidieron poner en escena la obra y planificaron el proyecto en reuniones posteriores en Argentina, Brasil y Cuba.

"Escogimos El Quijote porque la obra tiene mucho de utopía, de solidaridad y de aventura y de una u otra forma todas las aventuras de la cultura latinoamericana están en esta obra", resaltó Blandón.

La ministra española asistió hoy a uno de los últimos ensayos del polifacético grupo, que cuenta con la dirección del actor y teatrero colombiano César Badillo.

"Está muy bien haber empezado nuestra visita conociendo un proyecto de cultura como éste, pues Brasil es un país pionero en el teatro comunitario y el haber visto fragmentos del ensayo de la obra de 'El Quijote' es emocionante", destacó la ministra.

González-Sinde comentó que en este mes ha visto dos piezas de "El Quijote", una de ellas en el Teatro Nacional de Pekín.

"Viendo esto, me da una sensación de que los españoles no somos muy conscientes del patrimonio que tenemos, pues El Quijote se está representando más de 400 años después de haber sido escrito, en diferentes continentes y ha sido apropiado en otras culturas, que es lo más interesante", apuntó.

Sobre esta versión latinoamericana de El Quijote, González-Sinde valoró que los 16 grupos "toman la obra e incorporan cosas de su propia cultura, lo que le da vida a una red a la que España se acerca".

© EFE 2009. Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de los servicios de Efe, sin previo y expreso consentimiento de la Agencia EFE S.A.